Arquivo da categoria: Tabagismo

Fumantes tem 20 vezes mais chance de desenvolver câncer de pulmão.

O hábito de fumar é o fator de risco mais conhecido para o câncer de pulmão. Ele aumenta em até 20 vezes a chance de desenvolver a doença quando comparado aos não fumantes.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Isso acontece porque a fumaça do cigarro contém diversas substâncias cancerígenas.

Além do câncer de pulmão, o tabagismo é fator de risco para outros tipos de câncer, como os tumores localizados nas regiões da cabeça, pescoço e bexiga.

 Veja mais aqui no UOL

Tosse de fumante pode esconder doença mais séria

A tosse do fumante, tida como normal para alguns, pode ser sinal de uma doença mais séria: a DPOC, ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.

As autoridades do Reino Unido desencadearam uma campanha de conscientização sobre o tema. Muitas vezes pouco valorizada, por trás da tosse pode já haver um comprometimento maior das vias respiratórias, que pode levar até a incapacidade física e à morte.

Veja mais no Bem Estar Uol

Cigarro eletrônico pode ser mais cancerígeno que o comum

Aquecido ao máximo e aspirado profundamente, o vapor com nicotina dos cigarros eletrônicos pode produzir formaldeído, uma substância que o torna de cinco a quinze vezes mais cancerígeno que o cigarro comum, revela um estudo publicado nesta quarta-feira (21).

“Constatamos que o formaldeído pode se formar durante o processo de vaporização dos cigarros eletrônicos”, destacam pesquisadores da Universidade de Portland (Oregon) no New England Journal of Medicine (NEJM).

Os pesquisadores utilizaram uma máquina para “inalar” o vapor dos cigarros eletrônicos de baixa e alta tensão para determinar como se forma o formaldeído – uma conhecida substância cancerígena – a partir do líquido que utilizam estes dispositivos.

Veja mais no G1
Veja o link no New England Journal of Medicine

Lei anti-fumo entra em vigor em todo o país

Na próxima terça-feira, dia 3/12/2014, entra em vigor a Lei Anti-fumo em todo o país. A lei proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos ou privados. Especialistas em saúde dizem que a lei é um avanço e vai beneficiar principalmente aos não-fumantes. A lei também extingue os fumódromos e proíbe a propaganda de cigarros até mesmo nos pontos de venda.

Veja mais na Folha OnLine

OMS afirma que cigarros eletrônicos devem ser proibidos em locais fechados

A Organização Mundial de Saúde diz que deveria haver uma proibição sobre o uso de cigarros eletrônicos (e-cigarros) em ambientes fechados e que as vendas para as crianças devem parar.

O alerta foi emitido a partir deste mês de agosto de 2014. Afirma ainda que não há até o momento evidências que mostrem que os cigarros eletrônicos ajudem os fumantes a pararem de fumar.

Também afirma que as concentrações de nicotina presentes na fumaça do cigarro eletrônico podem ser prejudiciais e que o uso destes cigarros devem ser banidos em ambientes fechados, e que grávidas e crianças podem ser mais susceptíveis a estas concentrações.

Um encontro de especialistas está programado para outubro próximo, na Rússia, onde serão elaboradas diretrizes sobre o uso destes cigarros.

Fonte: BBC News

Maioria dos fumantes lamenta o vício

Um estudo internacional feito em 20 países sobre políticas de controle de tabaco, conduzido pelo Canadá e que analisa dados do Brasil, aponta que o brasileiro fumante consome, em média, 17 cigarros por dia e que, se pudesse, não teria começado a fumar.

O Instituto Nacional de Câncer, o Inca, foi o responsável pela coleta de dados e os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30). 

De acordo com a pesquisa, 89% dos brasileiros que se declararam fumantes lamentam ter começado a fumar. O índice é o mesmo da Escócia e Austrália. No entanto, o maior percentual é o da Tailândia (96%). Segundo o estudo, 80% dos brasileiros usuários de cigarro declararam que já tentaram parar de fumar e 54% dos fumantes alegaram ser dependentes do cigarro.

As razões mais comuns para os fumantes pensarem em desistir de fumar são a preocupação com a saúde, dar exemplo aos filhos, preocupação com o efeito da fumaça em não fumantes e as advertências sanitárias encontradas nos maços de cigarro.

Veja mais no Bem Estar

Pausas para fumar causam prejuízos às empresas

As pausas feitas pelos trabalhadores para fumar durante o horário do expediente custam aos empregadores mais do que eles imaginam. No Reino Unido, um estudo indica que o custo para as empresas pode chegar a US$ 14,5 bilhões por ano.

O fumante britânico faz em média quatro pausas para fumar durante o dia, com duração de cerca de 10 minutos cada uma, diz o estudo realizado pelo Centro de Pesquisas em Economia e Negócios e digulgado pela rede americana CNBC.

Isso equivale a 136 horas de tempo produtivo perdido por ano para cada fumante, segundo a pesquisa. O custo por fumante é de US$ 2,5 mil.  O centro de pesquisas constatou que os fumantes representam cerca de 20% da força de trabalho no Reino Unido.

Veja mais no site do Estadão

Tabagismo cai menos em pessoas com baixa escolaridade

Apesar de o percentual de fumantes ter caído no Brasil à quase metade do que era no fim da década de 1980, essa diminuição foi consideravelmente menor entre pessoas com baixa escolaridade.

O dado sugere que políticas antitabagismo elaboradas nas últimas décadas tiveram alcance maior entre pessoas de maior escolaridade.

É o que aponta uma análise lançada ontem pela Fiocruz, ACT (Aliança de Controle do Tabagismo) e Universidade Federal Fluminense.

O estudo compara as prevalências de tabagismo na população de 15 anos ou mais encontradas em duas pesquisas nacionais -uma feita em 1989 e a outra, em 2008.

Nesse intervalo, o percentual de fumantes passou de 32% para 17,2%. A presença do fumo caiu 57,2% entre pessoas com pelo menos um ano de ensino universitário (12 anos de estudo no total). Em 2008, o tabagismo alcançava 10,9% dessa faixa.

Veja a matéria completa  no site da Folha de São Paulo

Cigarro mata quase seis milhões por ano, diz a OMS

Apesar das campanhas de saúde pública, o fumo continua liderando as causas de mortes evitáveis no mundo inteiro, matando quase seis milhões de pessoas por ano – a maioria em países de baixa e média renda-, anunciou a Organização Mundial de Saúde nesta quarta-feira.

Se essa tendência se mantiver, o número de mortes ligadas ao cigarro deve subir para oito milhões por ano em 2030, declarou a OMS, acrescentando que pelo menos 80% dessas mortes serão nos países de baixa e média renda.

“Se não fecharmos fileiras e banirmos a publicidade, a promoção e o patrocínio por parte da indústria do tabaco, adolescentes e adultos jovens continuarão a ser atraídos pelo consumo de cigarro por uma indústria cada vez mais agressiva”, alertou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan.

 Veja mais no UOL