Menos favorecidos sofrem mais com poluição atmosférica

Os efeitos adversos dos poluentes atmosféricos manifestam-se com maior intensidade em crianças, idosos, indivíduos portadores de doenças respiratórias e cardiovasculares crônicas e, especialmente, nos segmentos mais desfavorecidos do ponto de vista sócio-econômico”. Quem afirma é o Dr. Paulo Saldiva, professor titular da Universidade de São Paulo, especialista em patologia pulmonar.

“Esta é uma situação na qual os que mais sofrem são aqueles que menos contribuem para a emissão de poluentes, caracterizando um contexto de injustiça ambiental, para a qual não existe justificativa ética ou moral”.

O editorial completo pode ser encontrado no Jornal Brasileiro de Pneumologia, clicando aqui.

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