Os testes de função pulmonar podem dar informações secundárias ou ter um papel central na avaliação de doenças pulmonares.

Devem ser usados rotineiramente nas situações em que seja necessária a quantificação da doença, ou seja, são a maneira mais objetiva para mensurar a extensão do envolvimento pulmonar pela doença.

Principais indicações:

• Fumantes com idade superior a 40 anos
• Exposição ambiental (NR-7)
• Perícia médica pneumológica – avaliação de incapacidade pulmonar
• Investigação pneumológica
• sintomas e sinais: dispnéia, sibilância, tosse, cianose, policitemia
• pneumopatias intersticiais difusas
• avaliação da resposta ao broncodilatador
• monitoração de tratamento: asma, DPOC, infiltrações pulmonares difusas, cirurgia de recuperação funcional, transplantes, reabilitação pulmonar
• Doenças sistêmicas com envolvimento pulmonar (colagenoses)
• Anormalidades extra-pulmonares (cifoescoliose, pectus excavatum, doenças neuromusculares, obesidade, insuficiência cardíaca
• Avaliação do risco cirúrgico, especialmente em cirurgias sob anestesia geral, abdominal alta, abdominal baixa de longa duração, cardíaca, torácica, mistas, de grande porte ou sempre que haja doença pulmonar, especialmente as obstrutivas.
• Avaliação de desempenho físico de atletas
• Estudos epidemiológicos