Poucas semanas antes de a lei antifumo entrar em vigor, uma pesquisa realizada pela Secretaria de Estado da Saúde com 50 garçons e clientes em casas noturnas de São Paulo revelou que bastava uma noite em um ambiente fechado para que um não-fumante atingisse níveis de monóxido de carbono no pulmão equivalentes aos de fumantes; por vezes, o índice chegava a atingir níveis de fumantes pesados. Uma semana depois da chegada da lei, os pesquisadores voltaram aos locais, testaram 30 não-fumantes, e constataram uma mudança radical. Para melhor.
Desta vez, os resultados foram de índices baixos de monóxido de carbono no pulmão dos não-fumantes do início ao fim da noite. Em alguns casos, os níveis chegaram inclusive a baixar. Foi o caso de um garçom que mora com três fumantes. Chegou ao trabalho, uma casa noturna, com 10 ppm na monoxímetria. Passadas duas horas, seu índice havia baixado para 4 ppm. Continue lendo Ar da balada melhorou após lei antifumo