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Ministério da Saúde apresenta estratégia de vacinação para a gripe A(H1N1)

O Ministério da Saúde apresentou nesta terça-feira (26) a estratégia nacional de enfrentamento da segunda onda da pandemia de gripe A (H1N1) no país que prevê a compra de 83 milhões de doses da vacina para imunizar a população brasileira a partir de março deste ano.

O vírus da chamada gripe suína fez 1.705 vítimas fatais no Brasil e mais de 14 mil em todo o planeta. Foram registrados no território brasileiro 39.679 casos graves da doença.

O plano de vacinação vai ser realizado em quatro etapas. Na primeira, que será realizada entre os dias 8 e 19 de março, trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia e indígenas serão vacinados.

Gestantes serão imunizadas na sequência, entre 22 de março e 21 de maio, em um prazo que irá durar até a quarta etapa da estratégia. Ainda como parte da segunda etapa, crianças de seis meses a dois anos de idade e doentes crônicos serão imunizados entre os dias 22 de março e 2 de abril.

 A população com idade entre 20 e 29 anos será vacinada entre os dias 5 e 23 de abril. Por último, idosos com mais de 60 anos com e com doenças crônicas serão vacinados entre 24 de abril e 7 de maio.

Calendário de Vacinação - Gripe A(H1N1)
Fonte: G1

Gripe A: 80 milhões de norte-americanos podem ter sido infectados

O Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) divulgou nesta sexta-feira (15/01/10) seu boletim de avaliação do quadro epidemiológico da nova gripe. O órgão estimou que o vírus H1N1 adoeceu entre 39 milhões a 80 milhões de americanos e levou a 173 mil a 362 mil hospitalizações. O total de mortes causadas pela influenza foi de no mínimo 7.880 e no máximo 16.460. O período avaliado foi de abril a dezembro de 2009.

O boletim do CDC confirma que pessoas com menos de 65 anos são mais gravemente afetadas pela doença. Cerca de 90% das hospitalizações estimadas e 88% das mortes foram de americanos com menos de 65 anos. No caso da gripe comum, a situação é inversa: 60% das hospitalizações e 90% das mortes são de pessoas com 65 anos de idade ou mais.

Fonte: G1

Gripe A já matou mais de 11 mil pessoas, mas OMS prevê declínio

A gripe H1N1 causou a morte de pelo menos 11.516 pessoas em todo o mundo desde o início da pandemia em abril, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira.

Mas em seu relatório semanal, que mostrou quase 1.000 registros oficiais de mortes a mais em relação aos últimos dados, a organização disse que a doença aparentemente já atingiu seu pico ou está estável na Europa Ocidental e na América do Norte, enquanto há uma queda na transmissão em partes da Ásia.

Nos Estados Unidos e no Canadá, o vírus segue disseminado geograficamente, mas os níveis de doenças gripais caíram substancialmente e internações e mortes também estão em queda, disse a OMS.

Na Europa, a transmissão ativa do vírus segue disseminada pelo continente, mas na maioria dos países sua atividade já atingiu o pico -embora esteja crescendo no centro e leste do continente.

Veja a notícia completa em “O Globo“.

Começa hoje campanha de vacinação em massa contra gripe A nos EUA

Os Estados Unidos iniciaram hoje em hospitais de Indiana e Tennessee a campanha de vacinação mais ambiciosa de sua história, com a qual pretende distribuir até dezembro 250 milhões de doses contra a gripe A.

As primeiras doses da vacina (por inalação) começaram a ser administradas um dia antes do previsto pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) e a remessa inicial de 600 mil doses estaria disponível a partir de terça-feira.

Na semana passada, o Departamento de Saúde dos EUA coordenou a distribuição da carga, proveniente de cinco laboratórios diferentes.

Médicos, enfermeiros e o pessoal da emergência dos hospitais de Indiana e Tennessee foram os primeiros a serem imunizados, seguindo orientação do Governo para concentrar os esforços preventivos nos trabalhadores da saúde e nos grupos mais suscetíveis ao contágio. Continue lendo Começa hoje campanha de vacinação em massa contra gripe A nos EUA

Vacinas contra vírus A(H1N1) são aprovadas nos Estados Unidos

A Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA, por suas iniciais em inglês) aprovou nesta terça-feira, 15, quatro vacinas desenvolvidas para combater o vírus A H1N1, causador da doença popularmente conhecida como gripe suína.

As aprovações foram anunciadas nesta terça-feira, 15, pela secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, durante audiência promovida pela Comissão de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos EUA em Washington. Continue lendo Vacinas contra vírus A(H1N1) são aprovadas nos Estados Unidos

Esquema de atendimento especial para gripe suína começa a ser desmontado em São Paulo e no Rio de Janeiro

Os hospitais de São Paulo começaram a desmontar o “esquema de guerra” que havia sido organizado para atender aos doentes de gripe suína –a gripe A (H1N1)– no período crítico da epidemia. A desmobilização ocorre por causa dos sinais de que a epidemia, que já matou pelo menos 657 pessoas no Brasil, caminha para o final.

O hospital Emílio Ribas, referência nacional em doenças infecciosas, deixou de ter uma enfermaria e médicos dedicados exclusivamente aos pacientes com síndrome gripal. E a farmácia que só distribuía o Tamiflu já foi desativada.

Os doentes com os sintomas da gripe agora são atendidos da mesma forma que os demais pacientes do hospital. E o Tamiflu voltou para a farmácia geral do Emílio Ribas. Continue lendo Esquema de atendimento especial para gripe suína começa a ser desmontado em São Paulo e no Rio de Janeiro

Laboratório informa que basta uma dose para imunizar contra a gripe suína

vacinaO laboratório australiano CSL disse nesta quinta-feira que basta uma dose única da vacina contra a gripe H1N1 para proteger adultos, o que significa que a oferta existente pode durar mais do que previam as autoridades sanitárias.

Uma dose de 15 microgramas da vacina da CSL, que não usa um adjuvante (substância que reforça a imunização), obteve a reação imunológica desejada em 95 por cento dos 240 adultos testados, relatou a empresa na revista New England Journal of Medicine.

Na semana passada, os laboratórios Novartis e Sinovac haviam apresentado conclusões semelhantes.

A cepa pandêmica do vírus H1N1, conhecido popularmente como “gripe suína,” pode vir a infectar 2 bilhões de pessoas, ou um terço da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Por se tratar de uma nova variação do vírus, especialistas diziam que provavelmente seriam necessárias duas doses para garantir a imunização. As autoridades do Hemisfério Norte têm pressa em iniciar programas de vacinação em massa antes que chegue o inverno, época em que há maior difusão das gripes comuns.

Outros laboratórios, como Sanofi-Aventis, GlaxoSmithKline e MedImmune, também estão preparando vacinas contra o H1N1 para completar os estoques dos governos.

Fonte: UOL

Vacina contra gripe suína será feita em parceria com laboratório francês

O grupo farmacêutico Sanofi Aventis assinou um contrato com o Instituto Butantan para produção e distribuição de vacinas conta a gripe A – Influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. O contrato foi firmado com a Sanofi Pasteur, divisão de vacinas do grupo francês, a pedido do Ministério da Saúde, que prevê a distribuição de 18 milhões de doses da vacina.

Em comunicado, a Sanofi Pasteur informou que seu objetivo é “produzir e entregar, no menor tempo possível, uma vacina para a gripe A que responda aos padrões de qualidade estabelecidos pelas autoridades brasileiras”.

O Instituto Butantan ficará encarregado de elaborar a fase final da vacina em São Paulo e de cuidar da distribuição, segundo a nota.

O acordo foi anunciado durante a visita oficial que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, faz hoje ao Brasil, lembrou o laboratório francês.

Fonte: Época Negócios

Gripe suína tem recuo no Brasil

Balanço divulgado nesta quarta-feira (2/9/09) pelo Ministério da Saúde contabilizava 657 mortes por gripe suína –a gripe A (H1N1)– no país, entre 25 de abril e 29 de agosto. O número representa um acréscimo de cem óbitos em referência ao levantamento da semana passada.

Apesar do aumento no número de mortes, houve uma diminuição no número de pacientes com gripe suína que evoluíram para casos graves. Entre 23 de 29 de agosto, o Ministério da Saúde recebeu 151 notificações de casos graves da gripe A (H1N1); contra 639 casos registrados entre os dias 16 a 22 de agosto; e contra 1.165 registros entre os dias 9 e 15 do mês passado.

“A análise epidemiológica dos dados permite concluir que a transmissão do novo vírus A (H1N1) e os casos graves provocados por ele estão diminuindo no Brasil”, afirmou a pasta, em nota. Ao todo, foram confirmados 6.592 casos graves da gripe suína no país até esta quarta.

Fonte: Folha Online

Diminui procura por atendimento para casos suspeitos de gripe suína

A procura de pacientes com gripe nos hospitais de São Paulo caiu, segundo o jornal “Folha de São Paulo”. Foram consultados  na terça-feira (18) seis das dez instituições privadas de referência e quatro disseram ter notado diminuição na busca pelo pronto-socorro. O mesmo ocorreu no Hospital das Clínicas.

O Ministério da Saúde também informou ontem que os casos da gripe suína –gripe A (H1N1)– podem estar mesmo recuando no país. De 9 a 15 de agosto, foram registrados 111 casos graves da nova gripe e 3 da sazonal –outros 4.171 estão em investigação. Na semana anterior, foram 794 casos graves e, nas últimas semanas de julho, a média foi de 800.

No total, o país registra 368 mortes pela doença, 151 no Estado de São Paulo (no último boletim estadual eram 134).

A pasta diz que os dados podem ser um “indicativo preliminar” de tendência de queda, mas ressalva que, talvez, não reflitam a realidade, pois muitos Estados não os atualizaram. No boletim da semana anterior, por exemplo, havia registro de 102 casos graves –que foram atualizados para 794.

No Hospital Albert Einstein, o número de pacientes com síndrome gripal caiu de 40% a 50% na semana passada, em relação à anterior. No Sírio-Libanês, a queda foi de 30% nos últimos cinco dias, a mesma do HC.

A tendência de recuo também foi observada pelo laboratório Fleury, que faz exames de hospitais privados. Segundo o responsável pelo setor de infectologia, Celso Granato, o número de exames diários caiu de 140 para 50. Isso, diz ele, pode ser reflexo da redução do número de casos graves, já que eles são a maioria dos testados.

Veja a notícia completa na Folha de SP