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Com a chegada do verão, explodem os casos de dengue no litoral

Com a proximidade do verão e da alta temporada, prefeituras do litoral paulista adotam diferentes estratégias para tentar evitar uma nova epidemia de dengue. Neste ano, o número de casos na região deu um salto em relação ao ano passado: de 1.567, passou para 36.153 (até 15 de novembro).

O número deste ano é alto, mas não chegou a superar a mais recente grande epidemia, ocorrida em 2009 e 2010. O Estado de São Paulo confirmou o registro de 189 mil casos de dengue em 2010 –recorde histórico. Em 2009, houve 9.665 contaminações.

Sete pessoas já morreram: três em Guarujá e São Vicente e uma em Caraguatatuba.

No litoral sul, Guarujá, São Vicente e Peruíbe estão em estado de alerta, segundo índice do Ministério da Saúde que aponta o percentual de imóveis infestados pelo mosquito transmissor. No norte, o alerta vale para São Sebastião e Ubatuba.

A gravidade da dengue tende a ser maior quando a pessoa contrai a doença duas ou três vezes –o que acende um sinal amarelo em regiões que tiveram epidemias recentes.

“A pessoa nunca tem o mesmo tipo de dengue, pois vai ganhando imunidade. Na segunda vez, ela tem mais risco de desenvolver a dengue hemorrágica e ter complicações que podem levar à morte”, diz o médico Marcos Cyrillo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Veja o texto completo na Folha de São Paulo

29 de agosto: Dia Nacional Contra o Fumo

Dia Nacional Contra o Fumo

Basta manter um cigarro aceso para poluir o ambiente. A fumaça do cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo arsênico, amônia, monóxido de carbono (o mesmo que sai do escapamento dos veículos), substâncias cancerígenas, além de corantes e agrotóxicos em altas concentrações. Imagine a quantidade de toxidade que várias pessoas fumando deixam no nosso Planeta.

Além dos danos à saúde (como diferentes tipos de câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, dentre mais de 50 doenças diretamente relacionadas ao tabagismo), ao longo da cadeia de produção do tabaco há fatores que afetam o meio ambiente e toda a sociedade: desmatamento, uso de agrotóxicos, agricultores doentes, incêndios e poluição do ar, das ruas e das águas.

Veja mais no site do INCA.

 

81 milhões foram vacinados no Brasil contra gripe A

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta quinta-feira (17) que 81 milhões de pessoas foram vacinadas em 2010 contra a gripe A (H1N1). O número, registrado às 9h da manhã, representa mais de 88% do público-alvo da vacinação, que é de 92 milhões de pessoas.

Os dados mostram que o governo conseguiu cumprir a meta de 80% de vacinação das pessoas que mais corriam risco de adquirir a doença. “É a maior vacinação que já aconteceu [na história do país]”, disse o ministro durante entrevista coletiva em Brasília.

Segundo Temporão, o Brasil foi o país que mais vacinou em termos percentuais a população contra o vírus A H1N1. “42% da população brasileira foi vacinada. O Brasil vacinou um número de pessoas praticamente igual à população da Alemanha”, disse.

O ministro também informou que a vacinação continuará nas cidades em que a meta não foi cumprida, e que novos dados sobre a vacinação ainda estão chegando ao ministério.

Veja a notícia completa no G1

Governo prorroga vacinação e inclui crianças de 2 a 4 anos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta sexta-feira (21) que crianças com idades entre 2 e 4 anos e 11 meses podem se vacinar contra a nova gripe a partir da próxima segunda-feira (24).

Até agora, apenas as crianças que tivessem entre seis meses e dois anos haviam sido imunizadas contra o vírus.

O ministro disse também que o fim da campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1) foi adiado até o dia 2 de junho. Segundo o ministro, a vacinação está aberta para adultos com idades de 30 a 39 anos e gestantes, além das crianças. 

Fonte: G1

Ministério da Saúde prorroga campanha de vacinação contra gripe A

O Ministério da Saúde prorrogou em todo o país até o dia 7 de maio o prazo para vacinação dos grupos que já estiveram em outras fases da campanha de combate ao vírus Influenza A (H1N1). Segundo os dados da pasta, já forma vacinadas 36,9 milhões de pessoas contra a doença.

Com a prorrogação, gestantes, pessoas com doenças crônicas, crianças de seis meses a dois anos e jovens de 20 a 29 anos têm mais um prazo para tomar a vacina. Pessoas idosas com doenças crônicas também podem tomar o medicamento contra a nova gripe até esta data.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, considerou positiva a adesão à campanha de vacinação até o momento. “Acho que é um número positivo. Se fizer um balanço por grupos, já atingimos 60% da meta até agora. É bom lembrar que a população de 30 a 39 anos ainda não pode se vacinar”.

Segundo o ministro, a expectativa é até o final da campanha vacinar 80% da população incluída nos públicos-alvo, que é de cerca de 90 milhões de pessoas.

Vacinação atinge 30 milhões de pessoas

A vacinação contra a gripe A (H1N1) –a gripe suína– atingiu nesta terça-feira 30 milhões de pessoas, de acordo com balanço do Ministério da Saúde atualizado até as 15h30. O número corresponde a 40% das pessoas esperadas até o próximo dia 23: gestantes, pessoas com doenças crônicas, crianças de seis meses a dois anos de idade e população entre 20 e 29 anos. A meta é chegar a 80%.

A adesão das grávidas à campanha ainda está em 55%. Há uma semana, o percentual era de 44%. Há uma preocupação especial para que elas se vacinem porque a mortalidade pelo vírus entre elas foi 50% maior do que entre a população em geral no ano passado.

De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde, 40% das pessoas que ainda não se vacinaram alegaram falta de tempo. Apenas 3% declararam que não querem ser imunizadas, e 7% têm medo da reação da vacina. O levantamento foi feito por telefone com 1.504 entrevistados em todo o país.

Grupos prioritários Data da vacinação
Trabalhadores da saúde e indígenas 08/03 a 19/03
Gestantes 22/03 a 23/04
Doentes crônicos 22/03 a 23/04
Crianças de seis meses a menores de dois anos 22/03 a 23/04
População de 20 a 29 anos 05/04 a 23/04
Campanha de vacinação do idoso (gripe comum) 24/04 a 07/05
População de 30 a 39 anos 10/05 a 21/05

 

Doenças crônicas para vacinação
Obesidade grau 3 (antiga obesidade mórbida) em crianças, adolescentes e adultos
Doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar)
Asma (forma grave)
Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)
Imunodepresão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas
Diabetes
Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória
Doença hepática (ex: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica)
Insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise
Doença hematológica (ex: hemoglobinopatias)
Menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (ex: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki)
Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca
Cardiopatia estrutural (ex: hipertensão arterial pulmonar e valvulopatia)
Cardiopatia isquêmica ou hipertensiva com disfunção ventricular
Cardiopatias congênitas cianóticas
Cardiopatias congênitas acianóticas (não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção)
Miocardiopatia (dilatada, hipertrófica ou restritiva)
Pericardiopatia
Fonte: Ministério da Saúde

Os pacientes devem consultar o médico antes de tomar a vacina para esclarecer dúvidas e receber orientações.

Fonte: Folha Online

Vacinação contra a gripe A pode ter campanha prorrogada

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, admitiu nesta quarta-feira a possibilidade de o governo prorrogar a campanha de vacinação contra a gripe H1N1, caso a meta de imunização não seja alcançada.

“Estamos no início, mas nossa meta é de 80 por cento da população alvo. É evidente que tudo que acontecer nesse caminho que nos afaste dessa meta vamos ter que repensar. O que queremos é proteger a população”, disse Temporão à Reuters.

“Nós podemos fazer qualquer coisa. Fazemos reuniões semanais avaliando e refinando os dados. Se, em algumas regiões, a cobertura deixar a desejar, vamos fazer um esforço para ampliar a cobertura”, acrescentou o ministro da Saúde.

Temporão ressaltou que as pessoas que estiverem viajando para fora do país ou que tenham problemas graves que as impossibilitem de ir aos postos de saúde também poderão ser vacinadas fora dos prazos fixados pelo ministério.

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