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Narguilé, cigarros eletrônicos: riscos à saúde

O uso de narguilé e cigarros eletrônicos vem crescendo entre a população mais jovem.

Há riscos em seu consumo?

Dois documentos oficiais estão à disposição com informações importantes sobre o uso destes dispositivos.

Cigarros eletrônicos: o que sabemos

Uso de narguilé: efeitos sobre a saúde.

Cigarros eletrônicos: doença misteriosa se espalha

O uso desses dispositivos vem crescendo entre os jovens de todo o mundo. A falsa ideia de que ele seria mais seguro que o cigarro comum é o que mais atrai essas pessoas. No entanto, uma doença misteriosa está intrigando os especialistas nos Estados Unidos.

Veja a matéria completa aqui no UOL Vivabem.

Cresce o número de mulheres com câncer

O número de pacientes com câncer não para de crescer em todo o mundo e existem cada vez mais mulheres no planeta que serão afetadas pela doença em algum momento da vida. De acordo com dados da Agência Internacional para a Pesquisa sobre câncer (IARC, na sigla em inglês), publicados em 2019, uma em cada seis desenvolve o mal.

Veja mais informações no link do G1

Fumantes tem 20 vezes mais chance de desenvolver câncer de pulmão.

O hábito de fumar é o fator de risco mais conhecido para o câncer de pulmão. Ele aumenta em até 20 vezes a chance de desenvolver a doença quando comparado aos não fumantes.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Isso acontece porque a fumaça do cigarro contém diversas substâncias cancerígenas.

Além do câncer de pulmão, o tabagismo é fator de risco para outros tipos de câncer, como os tumores localizados nas regiões da cabeça, pescoço e bexiga.

 Veja mais aqui no UOL

Lei anti-fumo entra em vigor em todo o país

Na próxima terça-feira, dia 3/12/2014, entra em vigor a Lei Anti-fumo em todo o país. A lei proíbe, entre outras coisas, fumar em locais fechados, públicos ou privados. Especialistas em saúde dizem que a lei é um avanço e vai beneficiar principalmente aos não-fumantes. A lei também extingue os fumódromos e proíbe a propaganda de cigarros até mesmo nos pontos de venda.

Veja mais na Folha OnLine

Em SP, evento marca o Dia Mundial Sem Tabaco

Cerca de 200 Kit Fissura para auxiliar pessoas que querem parar de fumar foram distribuídos ontem na estação Barra Funda da CPTM, na zona oeste de São Paulo.

Fumantes de várias regiões puderam também fazer testes para avaliar o grau de dependência do cigarro.

A Secretaria Estadual da Saúde montou uma estrutura para simular o pulmão de um tabagista, com bexigas, faixas pretas e fumaça de gelo seco em vez da de cigarro.

O evento ocorreu em celebração ao Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado no dia 31, e mobilizou 22 funcionários do Centro de Referência no Combate do Álcool, Tabaco e Outras Drogas.

“A proposta é dar um empurrãozinho para quem quer parar de fumar”, disse Ivone Charran, 54, coordenadora do programa de tabagismo.

Veja mais na Folha de SP

 

O número de interessados (mais de 300), porém, surpreendeu a organização.

 

Um exemplo a ser seguido

Esta semana li a história de um cearense, o sr. Nilo Veloso.

Vale a pena contá-la aqui.

O sr. Nilo era um fumante inveterado, desde os dezoito anos de idade. Fumava cerca de 3 maços por dia, 60 cigarros. Já na meia idade, há seis anos resolveu que era hora de parar. Acima do peso, com falta de ar ao se movimentar, achou que já tinha fumado muito mais do que devia.

Começou a guardar o dinheiro que gastaria em cigarros: R$ 15 por dia.

Conforme suas próprias palavras: emagreceu 22 quilos, começou a fazer esportes, principalmente ciclismo, ao comprar uma bicicleta com parte do dinheiro que economizou. ” – Eu rejuvenesci. Tudo melhorou: a pele, o gosto da água, a qualidade de vida, a convivência”, afirma Veloso.

Hoje, tem fôlego para pedalar até 40 quilometros por dia. Seu filho, que é “personal trainer”, acompanhou de perto a evolução da saúde do pai e o estimulou, com as orientações necessárias.

Mas, além de recuperar a saúde, a economia do cigarro rendeu muito mais: um carro, notebooks, duas viagens, sendo uma delas para Buenos Aires. No total, a economia chegou a trinta mil reais. É fácil: são R$ 450 por mês, R$ 5.400 por ano. Com os juros da poupança, passa disso.

E a economia, moeda por moeda, nota por nota, incentivou a família a fazer o mesmo. Hoje, todos os filhos poupam o que podem, estimulados pela conquista do pai.

O cigarro ainda é a maior causa de morte evitável da humanidade. Muitas crianças começam a fumar ainda bem jovens, seguindo o mau exemplo dos pais. Hoje, quase cinco milhões de pessoas morrem em todo o mundo, por ano, vítimas de doenças causadas pelo cigarro.

Apesar de todas as alegações contrárias dos fabricantes de cigarro e de alguns defensores equivocados, o cigarro é comprovadamente uma droga nociva, causadora de câncer, enfisema, bronquite crônica, infarto do miocárdio, derrames e mais uma centena de doenças sérias.

Então, se tudo isto ainda não são motivos para parar de fumar, que tal pensar no bolso? Conheço muita gente que já fumou diversos carros e ainda anda de ônibus.

Pense nisso. O Sr. Nilo está aí para provar o contrário.

Cigarros com sabores poderão ser retirados do mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chegou, nesta terça-feira (14/2), a um consenso quanto à proibição do uso de aditivos nos produtos derivados do tabaco comercializados no Brasil. No entanto, a proposta, apreciada em reunião pública da Diretoria Colegiada do órgão, não foi votada, pois os dirigentes decidiram aprofundar as discussões quanto ao uso de açúcar nesses produtos.

A pauta volta a ser debatida na próxima reunião pública da Diretoria Colegiada da Agência, em março. A proposta da Anvisa, quando for publicada, dá o prazo de 18 meses para os cigarros com sabor saírem do mercado nacional. Continue lendo Cigarros com sabores poderão ser retirados do mercado

O cigarro

Dr. Dráuzio Varella

Adquiri a convicção de que a nicotina causa a mais devastadora das dependências químicas.

O cigarro é o mais abjeto dos crimes já cometidos pelo capitalismo internacional.

Você acha que exagero, leitor? Compare-o com outros grandes delitos capitalistas; a escravidão, por exemplo: quantos viveram como escravos? E quantas crianças, mulheres e homens foram escravizados pela dependência de nicotina desde que essa praga se espalhou pelo mundo, a partir do início do século 20? 


O primeiro crime foi perpetrado contra algumas centenas de milhares de pessoas; o segundo contra mais de 1 bilhão. Na história da humanidade, jamais o interesse financeiro de meia dúzia de grupos multinacionais disseminou tantas mortes pelos cinco continentes: 5 milhões por ano -200 mil das quais no Brasil.

Faço essas reflexões por causa de uma série que estamos levando ao ar no Fantástico, da TV Globo, com o objetivo de dar força aos que pretendem parar de fumar. Para escolher os personagens, pedimos aos espectadores que nos enviassem vídeos explicando por que razões pediam ajuda para livrar-se do cigarro.
As cenas são dramáticas. Mulheres e homens de todas as idades que se confessam pusilânimes diante do vício, incapazes de resistir às crises de abstinência que se repetem a cada vinte minutos. Continue lendo O cigarro

Senado aprova lei anti-fumo para todo o país

Os senadores aprovaram lei que proíbe o fumo em locais fechados no país, sejam eles públicos ou privados. A mudança na Legislação foi aprovada na terça-feira (22) e depende de sanção da presidente Dilma Rousseff para entrar em vigor.

A proposta estava dentro de um pacote de leis e decretos apresentados pelo governo federal na Medida Provisória (MP) 540/2011. Entre outros temas, a MP propunha a aprovação do decreto nº 5.658, de 2 de janeiro de 2006.

O decreto determina o fim dos fumódromos e o aumento da advertência sobre os riscos do fumo. A medida torna obrigatório o aumento de avisos sobre os malefícios do fumo, que deverão aparecer em 30% da área frontal do maço de cigarros, a partir de 1º de janeiro de 2016. A publicidade em pontos de vendas também fica proibida.

De acordo com o ministério da Saúde, o texto também prevê aumento na carga tributária dos cigarros, além de fixar preço mínimo de venda do produto no varejo. Fica estabelecida em 300% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o cigarro. O aumento no preço do produto está previsto para o início de 2012. Com o reajuste do imposto e o estabelecimento de um preço mínimo, o cigarro subirá cerca de 20%, em 2012, chegando a 55% em 2015.

Fonte: EPTV Notícias