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Governo prorroga vacinação e inclui crianças de 2 a 4 anos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta sexta-feira (21) que crianças com idades entre 2 e 4 anos e 11 meses podem se vacinar contra a nova gripe a partir da próxima segunda-feira (24).

Até agora, apenas as crianças que tivessem entre seis meses e dois anos haviam sido imunizadas contra o vírus.

O ministro disse também que o fim da campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1) foi adiado até o dia 2 de junho. Segundo o ministro, a vacinação está aberta para adultos com idades de 30 a 39 anos e gestantes, além das crianças. 

Fonte: G1

Campanha de vacinação se aproxima do fim sem atingir meta

A campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1), que começou no dia 8 de março, chega ao fim nesta sexta-feira (21) e o estado de São Paulo se apressa para tentar vacinar mais 2,5 milhões de pessoas. Até agora, foram 13,5 milhões de pessoas imunizadas, de acordo com o último balanço divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde no dia 13 de maio. A meta é atingir 16 milhões.

Nesta etapa, estão sendo vacinadas as pessoas que têm entre 30 e 39 anos, além dos demais grupos – chamados prioritários – que ainda não tomaram a vacina.

Veja a notícia completa no G1

Perguntas e respostas sobre a vacinação contra a gripe A(H1N1)

1) O que é influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda , causada pelo vírus pandêmico (H1N1) 2009. Este novo subtipo do vírus da influenza, do mesmo modo que os demais, e é transmitido de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro e do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

2) O que significa H1N1?
As letras correspondem às duas proteínas da superficie do vírus: H: Hemaglobulina e N: Neuraminidase . O numero 1 corresponde a ordem em que cada uma das proteínas foi registrada, significando que ambas as proteínas tem semelhanças com os componentes do vírus que já circulou anteriormente, quando da pandemia de 1918-1919.

 3) Qual a diferença entre a gripe comum e a influenza pandêmica (H1N1) 2009?
Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, ao apresentar estes sintomas, seja pela gripe comum ou pela nova gripe, deve-se procurar seu médico ou um posto de saúde.

 4) Esse vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é mais violento e mata mais do que o vírus da gripe comum?
Até o momento, o comportamento da nova gripe se assemelha ao da gripe comum. Ou seja, o vírus pandêmico (H1N1) 2009 não se apresentou mais violento ou mortal, na população geral. A maioria absoluta das pessoas que adoece, seja pela gripe comum, seja pela gripe pandêmica, desenvolvem formas leves da doença e se recuperam, mesmo sem uso de medicamentos. Para ambas as gripes pessoas com doenças crônica, gestantes e crianças menores de dois anos são mais vulneráveis. Mas quando consideramos a população jovem previamente saudável, este vírus pandêmico tem um maior potencial de causar doença grave, quando comparado com o vírus da gripe comum. Por outro lado, o vírus pandêmico tem acometido menos as pessoas maiores de 60 anos. Mas ainda são necessários estudos mais aprofundados que estão sendo realizados, em todo o mundo, para esclarecer o comportamento do novo vírus.

 5) Qual vacina será utilizada contra o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009?
O Ministério da Saúde adquiriu as doses de três laboratórios: Glaxo Smith Kline (GSK), SANOFI Pasteur (em parceria como Instituto Butantan) e Novartis. Esses laboratórios são fornecedores de vacinas para todos os países. Continue lendo Perguntas e respostas sobre a vacinação contra a gripe A(H1N1)

Ministério da Saúde vai avisar por e-mail as datas de vacinação

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (4/03) que criou um sistema para avisar os cidadãos por e-mail sobre a data da vacinação contra a influenza A (H1N1), ou gripe suína. Para receber o aviso, será preciso se cadastrar no site da instituição (www.saude.gov.br) a partir do dia 8 de março, data em que a imunização começa no país.

Na primeira etapa, que vai até o dia 19, a vacinação ocorre para profissionais da saúde e povos indígenas. Do dia 22 ao dia 2 de abril, serão imunizados gestantes, doentes crônicos (veja lista abaixo) e crianças de 6 meses a 2 anos. Jovens de 20 a 29 anos devem receber a vacina entre os dias 5 e 23 de abril; idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas, de 24 de abril a 7 de maio; e adultos de 30 a 39 anos, de 10 a 21 de maio. Continue lendo Ministério da Saúde vai avisar por e-mail as datas de vacinação

Calendário de vacinação contra a gripe A (H1N1)

 O governo brasileiro divulgou recentemente que adultos entre 30 e 49 anos também serão vacinados contra a gripe A.

Segundo o Ministério da Saúde o objetivo da campanha de imunização não é evitar a infecção pelo vírus, mas diminuir o risco de adoecimento e morte. Por isso, foram escolhidos os grupos mais afetados durante a primeira onda da gripe, em 2009.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE A (H1N1)
8 a 19 de março Profissionais da Saúde Médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica.
8 a 19 de março Povos indígenas População que vive em aldeias. A vacinação será realizada em parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
22 de março a 2 de abril Gestantes Mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio.
22 de março a 2 de abril Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade  Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
22 de março a 2 de abril Crianças entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses). Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.
5 a 23 de abril  População de 20 a 29 anos Qualquer pessoa nessa faixa etária.
24 de abril a 7 de maio  Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade).  O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular). 
10 a 21 de maio População de 30 a 39 anos Qualquer pessoa nessa faixa etária.

Ministério da Saúde apresenta estratégia de vacinação para a gripe A(H1N1)

O Ministério da Saúde apresentou nesta terça-feira (26) a estratégia nacional de enfrentamento da segunda onda da pandemia de gripe A (H1N1) no país que prevê a compra de 83 milhões de doses da vacina para imunizar a população brasileira a partir de março deste ano.

O vírus da chamada gripe suína fez 1.705 vítimas fatais no Brasil e mais de 14 mil em todo o planeta. Foram registrados no território brasileiro 39.679 casos graves da doença.

O plano de vacinação vai ser realizado em quatro etapas. Na primeira, que será realizada entre os dias 8 e 19 de março, trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia e indígenas serão vacinados.

Gestantes serão imunizadas na sequência, entre 22 de março e 21 de maio, em um prazo que irá durar até a quarta etapa da estratégia. Ainda como parte da segunda etapa, crianças de seis meses a dois anos de idade e doentes crônicos serão imunizados entre os dias 22 de março e 2 de abril.

 A população com idade entre 20 e 29 anos será vacinada entre os dias 5 e 23 de abril. Por último, idosos com mais de 60 anos com e com doenças crônicas serão vacinados entre 24 de abril e 7 de maio.

Calendário de Vacinação - Gripe A(H1N1)
Fonte: G1

Voluntários testarão vacina contra H1N1

Institutos começam a recrutar 400 pessoas para estudo da versão brasileira da imunização

LUÍSA ALCALDE, luisa.alcalde@grupoestado.com.br

São Paulo começou anteontem a recrutar voluntários para testar a vacina contra o vírus da gripe A, H1N1 que será produzida no País pelo Instituto Butantã. São necessários 400 candidatos. Desde que o anúncio foi feito, cerca de 50 pessoas por dia ligam para o Butantã, um dos três locais em que é possível se inscrever para os testes.

São procuradas pessoas entre 18 e 50 anos, de ambos os sexos, com boa saúde, sem doenças crônicas e que não tenham contraído o H1N1. Assim, serão aplicados testes sorológicos nos candidatos, para averiguar se eles ainda não tiveram a doença, além de exames sanguíneo e urinário.

Grávidas não podem participar. A pesquisa vai durar cerca de dois meses. Serão avaliadas a eficácia, tolerância e segurança de 13 grupos de vacinas contra o vírus influenza A (H1N1), desenvolvidas pelo Butantã. O que varia em cada uma delas é a concentração de antígeno viral (matéria-prima) e adjuvante, uma substância que potencializa o poder imunizante da vacina. A fórmula desenvolvida pelo Butantã foi feita a partir de antígeno importado.

Cada candidato receberá duas doses da vacina em intervalos de 21 dias. “Queremos saber se ela será capaz de imunizar com uma dose ou se haverá necessidade de reforço. Se com uma dose menor do antígeno conseguirmos os resultados esperados, poderemos duplicar as doses”, afirma Alexander R. Precioso, diretor médico de ensaios clínicos do Instituto Butantã e coordenador geral do estudo. Continue lendo Voluntários testarão vacina contra H1N1

Secretária de Saúde americana admite dificuldades no combate à gripe suína

A secretária de Saúde dos Estados Unidos, Kathleen Sebelius, anunciou nesta quarta-feira (2) um plano para revisar em profundidade os métodos para desenvolver políticas de saúde pública, após os problemas registrados na campanha de vacinação contra a nova gripe.

Durante discurso em um congresso da Associação Médica Americana, Sebelius reconheceu que a escassez de vacinas contra o vírus A (H1N1), entre outros problemas, demonstrou que o país mantém uma dependência de tecnologias antiquadas.

Enfrentamos a gripe de 2009 com tecnologia dos anos 50″, admitiu Sebelius.

A revisão das políticas afetará os sistemas que preparam o país para enfrentar ameaças de saúde pública e será completada “no início do ano que vem”, segundo a secretária.

“Buscaremos os métodos mais rápidos para fazer uma transição para novas tecnologias que nos permitam produzir medidas de reação mais robustas e confiáveis. Não só para a gripe ou doenças infecciosas, mas para qualquer ameaça de saúde pública”, explicou.

O Governo dos EUA gastou mais de US$ 2 bilhões para comprar vacinas contra a nova gripe, mas os centros autorizados só dispõem atualmente de 69 milhões de doses, menos da metade das que esperavam ter.

Fonte: G1

Governo compra 40 milhões de doses da vacina anti-gripe A

O Ministério da Saúde confirmou ontem a compra do primeiro lote de vacinas contra a gripe A.

Segundo o governo, o lote contém 40 milhões de doses da vacina, previstas para chegar ao Brasil a partir de janeiro de 2010, antes do próximo inverno.

A produção da vacina contra o novo vírus da influenza A (H1N1) tem sido mais lenta do que o esperado, e a demanda mundial é muito maior do que a oferta – afirmou o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage.

A empresa canadense GSK (Glaxo SmithKline Biologicais) será a fornecedora da primeira dose da vacina, cujo preço unitário foi de US$ 6,43, menos do que a referência internacional de US$ 7 por dose. O investimento total será de R$ 444.698.800, e utiliza recursos liberados pelo governo em outubro passado.

Além deste primeiro lote, o governo também utilizará as vacinas produzidas pelo Instituto Butantan, cuja data de compra e a quantidade estipulada ainda não foram definidas.

Fonte: Zero Hora

Brasil se prepara para nova epidemia de gripe suína

Campanha deve ser no outono de 2010
Campanha deve ser no outono de 2010

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, calculou que em 2010 serão vacinados contra a gripe suína cerca de 110 milhões de brasileiros, 60% da população. Uma nova onda de gripe suína deve atingir fortemente o país no inverno.

A campanha de vacinação, segundo o ministro, deve começar em março ou abril e se estender até o meio do ano. O Ministério, com apoio de especialistas, trabalha para estabelecer critérios sobre quem terá direito a receber a dose.

Temporão disse que serão definidos grupos com maior risco de contrair a doença. A vacinação deverá começar pelos profissionais de saúde, que terão de atender doentes nos hospitais e postos. Depois, devem receber prioridade crianças pequenas, grávidas, portadores de determinadas patologias e, talvez, adultos jovens, nos quais a doença se manifestou com mais gravidade.

Fonte: O Globo