Cigarro eletrônico pode ser mais cancerígeno que o comum

Aquecido ao máximo e aspirado profundamente, o vapor com nicotina dos cigarros eletrônicos pode produzir formaldeído, uma substância que o torna de cinco a quinze vezes mais cancerígeno que o cigarro comum, revela um estudo publicado nesta quarta-feira (21).

“Constatamos que o formaldeído pode se formar durante o processo de vaporização dos cigarros eletrônicos”, destacam pesquisadores da Universidade de Portland (Oregon) no New England Journal of Medicine (NEJM).

Os pesquisadores utilizaram uma máquina para “inalar” o vapor dos cigarros eletrônicos de baixa e alta tensão para determinar como se forma o formaldeído – uma conhecida substância cancerígena – a partir do líquido que utilizam estes dispositivos.

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