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Ministério da Saúde alerta para doenças respiratórias de inverno, inclusive gripe

Com a chegada do inverno e a consequente queda das temperaturas, o Ministério da Saúde reforça as orientações à população para as doenças respiratórias, mais comuns nesta época do ano, principalmente nos estados das regiões Sul, Sudeste e parte do Centro Oeste. Entre essas doenças, uma das principais é a gripe, causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano.

Esse vírus apresenta vários subtipos diferentes que circulam, a cada ano, nas distintas regiões do mundo, produzindo a chamada gripe ou influenza sazonal, cujos sintomas mais comuns são febre, coriza, tosse, dor de garganta e mal estar. “A gripe tem início súbito e, na maior parte dos casos, tem cura espontânea, entre sete e dez dias, sem produzir complicações ou deixar sequelas”, diz o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa.

Ao apresentar sintomas de gripe, qualquer pessoa deve procurar o serviço de saúde mais próximo, evitando tomar medicamentos por conta própria, pois isso pode dificultar o diagnóstico.

Porém, atenção especial deve ser dada a determinados grupos mais vulneráveis, que têm maior chance de apresentar complicações como pneumonia e insuficiência respiratória, configurando um quadro denominado de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Entre esses grupos, estão pessoas com mais de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes e portadores de algumas doenças crônicas debilitantes – como câncer, HIV/Aids e outras imunodeficiências, doenças autoimunes, diabetes, pneumopatias, obesidade e cardiopatias.

“Por isso, chamamos a atenção para a necessidade da rápida identificação e tratamento adequado das pessoas integrantes desses grupos que apresentem a síndrome gripal, a fim de evitar as complicações que podem surgir”, alerta Jarbas Barbosa.

Fonte: Ministério da Saúde

Situação atual da gripe A (H1N1)

Em 2009, o mundo assistiu à ocorrência de um fenômeno chamado pandemia de gripe ou influenza, que tem se repetido em intervalos de décadas e que é produzido quando surge um novo vírus de influenza, geralmente a partir da mutação de vírus de influenza animal, suína e/ou aviária. Como nenhum ser humano possui imunidade a esse novo vírus, ele se espalha rapidamente por todos os países.

Naquele ano, a circulação rápida do vírus H1N1 e a vacinação realizada em todo o mundo produziram uma ampla imunidade entre as pessoas, o que determinou a drástica redução de sua circulação, levando a Organização Mundial de Saúde a declarar o fim da pandemia em agosto de 2010. Desde então, o H1N1 circula de maneira restrita, sem causar epidemias, porém mantendo a capacidade de produzir casos graves, especialmente nas pessoas integrantes dos grupos vulneráveis.

No momento, como costuma acontecer com a aproximação do inverno, o número de casos de gripe vem aumentando. Vários tipos de vírus têm sido identificados, como os vírus Influenza tipo B, Influenza tipo A H3N2, vírus Sincicial Respiratório e também o H1N1, embora em menor quantidade.

“O vírus H1N1, diferentemente dos outros subtipos, pode produzir caso graves mesmo em jovens previamente saudáveis, além dos integrantes dos grupos vulneráveis. Por isso, os casos, mesmo que em número pequeno, devem receber uma atenção especial por parte dos serviços de saúde, e o tratamento com o oseltamivir instituído de acordo com o novo protocolo do Ministério”, explica Jarbas Barbosa.

Casos de gripe causados pelo vírus H1N1 têm sido identificados em vários países, como Colômbia, Bolívia, Uruguai, Estados Unidos, Chile e também no Brasil. Até o momento, três óbitos causados por este vírus foram confirmados no país, ambos no Rio Grande do Sul.

Fonte: Ministério da Saúde

OMS anuncia fim da epidemia de gripe A

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira o fim da pandemia de gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1), 14 meses depois de ter declarado o nível máximo de alerta pela aparição do vírus.

Segundo o mais recente balanço da OMS, a gripe matou 18.449 pessoas em 214 países e territórios.

“O mundo não está mais na fase seis de alerta pandêmico. Passamos para a fase pós-pandêmica”, disse a diretora geral do organismo, Margaret Chan, que cancelou o alerta após conselho do Comitê de Emergência da OMS, reunido horas antes. Continue lendo OMS anuncia fim da epidemia de gripe A

Governo prorroga vacinação e inclui crianças de 2 a 4 anos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta sexta-feira (21) que crianças com idades entre 2 e 4 anos e 11 meses podem se vacinar contra a nova gripe a partir da próxima segunda-feira (24).

Até agora, apenas as crianças que tivessem entre seis meses e dois anos haviam sido imunizadas contra o vírus.

O ministro disse também que o fim da campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1) foi adiado até o dia 2 de junho. Segundo o ministro, a vacinação está aberta para adultos com idades de 30 a 39 anos e gestantes, além das crianças. 

Fonte: G1

Campanha de vacinação se aproxima do fim sem atingir meta

A campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1), que começou no dia 8 de março, chega ao fim nesta sexta-feira (21) e o estado de São Paulo se apressa para tentar vacinar mais 2,5 milhões de pessoas. Até agora, foram 13,5 milhões de pessoas imunizadas, de acordo com o último balanço divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde no dia 13 de maio. A meta é atingir 16 milhões.

Nesta etapa, estão sendo vacinadas as pessoas que têm entre 30 e 39 anos, além dos demais grupos – chamados prioritários – que ainda não tomaram a vacina.

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Ministro da Saúde faz balanço da gripe A

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta sexta-feira que em 2010 já foram registradas 361 internações por causa da gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína, no território brasileiro. As internações ocorreram desde o dia 1º de janeiro até o dia 3 de abril. No período, ocorreu um total de 50 mortes, sendo que as mulheres representam 76% delas e as gestantes, 32%.

Ao todo, 47,5 milhões de pessoas receberam vacina contra a gripe suína no Brasil, o que, segundo o governo, representa 81% do público-alvo convocado inicialmente.

Entre os grupos prioritários, porém, a vacinação apresenta problemas. O objetivo do governo é que 80% das pessoas destes grupos sejam vacinadas, mas entre as gestantes o índice está em 63%, e, nos adultos de 20 a 29 anos, em 69%.

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Vacinação está abaixo do esperado

A procura pela vacina está abaixo da expectativa das autoridades. Apenas metade das pessoas que deveriam ter sido vacinadas até agora tomou a dose. E, com a Semana Santa, muitos postos de saúde fecharam na quinta-feira (1º) e sexta-feira (2).

Em Brasília, foi ponto facultativo. Muita gente aproveitou a folga e foi ao posto de saúde. Mas não adiantou sair de casa. A unidade estava fechada. “Hoje que tive uma folga, tirei para levar meu filho para vacinar. Aí chego aqui e o portão está fechado”, reclama um homem.

Na capital federal, até agora, a vacinação contra a gripe A (H1N1) atingiu 40% da meta. No Maranhão, mais de 67% das crianças de até um 1 ano e onze meses foram vacinadas. Metade das gestantes também. No Paraná, a vacinação atingiu 63%. Mas, em outros estados, o movimento nos postos de saúde tem sido menor. No Rio de Janeiro, não chegou à metade do esperado. 

No Rio Grande do Sul, o índice total é de 10%. No Amazonas, a vacinação ainda vai começar em 26 cidades que ficam longe de Manaus e a viagem de barco é demorada. Continue lendo Vacinação está abaixo do esperado

Campanha de vacinação: segunda etapa é prorrogada

O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira que a segunda etapa de vacinação contra a gripe suína –a gripe H1N1– foi prorrogada e deve acontecer até o dia 23 de abril. Nesta fase estão sendo imunizadas grávidas, crianças de seis meses a dois anos e portadores de doenças crônicas.

De acordo com a pasta, esta etapa de vacinação começou no dia 22 de março e deveria se estender até amanhã (2), mas em decorrência do feriado prolongado de Páscoa deverá seguir simultaneamente com a terceira etapa da campanha, que começa na segunda (5) e será destinada a população de 20 a 29 anos.

Após o encerramento da segunda e terceira etapa, receberão a vacina idosos com 60 anos ou mais portadores de doenças crônicas, entre 24 de abril a 7 de maio. Os demais idosos irão tomar a vacina contra a gripe comum. No período de 10 a 21 de maio, serão imunizados adultos de 30 a 39 anos.

A vacinação de grupos prioritários segue parâmetros da OMS (Organização Mundial da Saúde), que recomenda a imunização de trabalhadores de serviços de saúde, indígenas, além de gestantes e pessoas com doenças crônicas. O Ministério da Saúde ainda não informou quando a vacina estará disponível para o restante da população.

Fonte: Folha Online

Vacinação contra a gripe A pode ter campanha prorrogada

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, admitiu nesta quarta-feira a possibilidade de o governo prorrogar a campanha de vacinação contra a gripe H1N1, caso a meta de imunização não seja alcançada.

“Estamos no início, mas nossa meta é de 80 por cento da população alvo. É evidente que tudo que acontecer nesse caminho que nos afaste dessa meta vamos ter que repensar. O que queremos é proteger a população”, disse Temporão à Reuters.

“Nós podemos fazer qualquer coisa. Fazemos reuniões semanais avaliando e refinando os dados. Se, em algumas regiões, a cobertura deixar a desejar, vamos fazer um esforço para ampliar a cobertura”, acrescentou o ministro da Saúde.

Temporão ressaltou que as pessoas que estiverem viajando para fora do país ou que tenham problemas graves que as impossibilitem de ir aos postos de saúde também poderão ser vacinadas fora dos prazos fixados pelo ministério.

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